quinta-feira, 3 de novembro de 2011


Experiências de Sofrologia
Os “milagres” da Sofrologia…


Local: Porto (Portugal)
Data: Dezembro 2010
Entrevistado: Diego (pseudónimo)
Caso: o Diego tem problemas clínicos de difícil diagnóstico, ortopédicos? Neurológicos? Outros? Os pareceres da ciência médica são contraditórios, e quer a família, quer o Diego andam angustiados, pela “ameaça” de amputações de parte dos pés, ou dos pés, ou mesmo de mais área óssea na proximidade dos pés.


Conheci o Diego no mês de Outubro de 2009.

Em Dezembro de 2010, realizei a entrevista, que exponho na íntegra. fenomenologia pura – pela qual se poderão deduzir os factos clínicos, as vivências do Diego e da família, as atitudes dos amigos, e sobretudo a sua fragilizada auto-estima.

Pergunta – Diego, como vieste parar ao Desporto Adaptado? Em que é que o desporto adaptado contribui para a tua realização pessoal? Quais são as tuas dificuldades enquanto portador de uma deficiência? Dificuldades que tens na vida, dificuldades na tua mobilidade quotidiana. Como é que tu lidas diariamente com essa deficiência? Provavelmente tens dificuldades, já te ultrapassaste várias vezes! O que esperas do Desporto? Em que é que ele ajuda a melhorar a tua dimensão existencial?

DIEGO – Os meus problemas começaram aos 4 anos, quando tive uma temperatura súbita nocturna, com bastante febre e tive… e fiquei estrábico e… praticamente cego e surdo, do olho e do ouvido esquerdo… Fiquei com uma bactéria dentro de mim que quando tenho temperaturas altas… fico doente… o meu organismo fica alterado e… disseram-me para usar óculos, pronto não foi muito grave… foi-se corrigindo ao longo do tempo.

Entre os 6 e os 10 anos tive bastantes problemas. Tive uma pneumonia… duas semanas depois tive uma recaída… fui operado aos dois olhos e aos ouvidos em 3 operações. Durante 1 ano… penso que foi quando tinha 7 anos… isso marcou-me um bocado porque… tive que… não tive uma infância como as outras crianças… isso fragilizou-me bastante e tive que tratar problemas tais como a púrpura e a zona.

Depois, aos 11 anos entrei para o futebol, comecei a ter uma melhor qualidade no que toca à saúde…

Deixei o futebol dois anos depois para ingressar no taekondo… Com o taekondo também fui tendo uma vida melhor, em questão de saúde e… passei três anos lá e…

Sensivelmente no verão de 2008 a minha mãe começou a detectar… a minha mãe e a minha família… que eu andava com os pés tortos, principalmente quando andava de chinelos e a minha mãe um dia levou-me ao médico de família. A médica de família disse que era… que não era nada, que era paranóia da minha mãe e que… era do crescimento que eu era… desleixado, mas a minha mãe não se conformou… Começou a fazer exames. A fazer exames em (médico) particular e… depois uma equipa médica da Urgência do Hospital de S. João reconheceu-me porque eu fiz 3 entorses praticamente seguidas… reconheceu-me das três vezes que fui lá porque curiosamente fui atendido pelas mesmas pessoas… estranharam eu estar a ir sempre lá regularmente… A minha mãe não contou os problemas que eu estava a ter dificuldades ao andar e… reencaminharam-me para as consultas de ortopedia. Em ortopedia a minha mãe disse que… mostrou os exames que eu estava a fazer e disseram-me que eu tinha o pé vacum… que eu tinha de partir os 2 pés... para retirar um pouco de osso…

A minha mãe disse que não seria esse o meu problema porque estava a piorar cada vez mais e não era só em questão de pés. Ao andar também estava a ficar com os menos força, nas pernas principalmente. O médico de ortopedia… reencaminhou-me para podologia e esse podologista que tinha de haver mais alguma coisa não seria só o pé vacum…

Fui agora reencaminhado para neurologia já lá ando há cerca de 2 anos. Comecei a andar num hospital… num consultório particular e… aí esse médico trabalhava no HSA e ele reencaminhou-me para o HSA com a ajuda de um ortopedista bastante conceituado a nível nacional o mesmo diagnóstico que era calcanhar vacum. Aí após alguns estudos genéticos verificou que eu tinha realmente problemas neurológicos… Uma mielopatia…com início e… após isso continuaram a fazer-se alguns estudos até porque havia incompatibilidade entre alguns estudos que já haviam sido feitos e o problema era outro, uma atrofia medular espinal progressiva, que é o diagnóstico actual.

Quando me foi diagnosticado o pé vacum tive que deixar o taekondo… algo que me afectou bastante fiquei com a minha auto-estima em baixo porque eu adorava a fazer desporto principalmente taekondo e estive bastante em baixo.

Isto afectava-me bastante pensava naquela altura que nunca mais poderia voltar ao desporto apesar de toda a gente à minha volta dizer que sim.

Em 2009 entrei para o Desporto Adaptado para a natação. No início não gostei muito mas depois comecei a aprender a gostar da natação e comecei a desejar as competições e isso tudo…

Muita gente que eu julgava minha amiga, muitos  colegas da minha escola começaram a afastar-se de mim quando souberam que eu estava com algum problema. Isso também me deitou um bocado abaixo mas agora tenho bons amigos e acredito que os outros foram embora para meu bem porque ainda bem que foi nesta situação que se afastaram de mim. que pudesse ser pior…

Agora actualmente tenho bons amigos como já disse, a minha auto-estima e a minha confiança em mim próprio está incomparável com o que era antes estou muito melhorestou a fazer tratamento numa clínica privada também me está a ajudar bastante para além da fisioterapia e da natação… e tento ao máximo fazer uma vida normal. Na escola, em educação física tento fazer as coisas igual aos outros apesar de saber que não posso sei que quando não posso não o faço muitas vezes os Professores que conhecem o meu problema dão-me os parabéns porque não parece que tenho este problema e nota-se que me esforço bastante para estar ao nível dos outros no Desporto em geral e em educação física.

E é assim que me sinto, uma pessoa igual ás outras apesar de saber que tenho este problema não me afecta muito pois já aprendi a conviver com o meu problema apesar de no início eu próprio olhar para mim de lado eu próprio achava-me um coitadinho - agora já não, já aprendi a conviver com isto.”

O Diego tem sido objecto de trabalho de sofrologia desde Outubro de 2010. Quer nos treinos, quer em ambiente de competição desportiva.

Na entrevista, o Diego não o diz, mas por vezes fica(va) completamente imobilizado, a ponto de ter de usar canadianas para se movimentar; pior ainda, tinha de ficar muitas vezes em casa, por dificuldades de mobilização e ausência de força muscular.


O Diego está num grupo especial de nadadores, em preparação para um Campeonato Europeu destinado a Pessoas Portadoras de Deficiência. E nesse contexto, o Diego tem sido objecto de trabalho pesado e contínuo, o que não era habitual, pelas fragilidades de que se queixava.

Há alguns dias atrás, estava eu no balneário com o Diego, e ocorreu-me a seguinte observação: “Oh! Diego… tu não tens tido problemas… agora até já suportas trabalho duro com as pernas, já fazes pernas de bruços, costas… E acho que… ou estou enganado? Tu já vai para dois anos que não usas canadianas, que não tens ficado imobilizado, tens gerido a tua energia de forma normal, não tens faltas à natação por esse motivo…

E o Diego disse-me apenas isto: “é verdade!”

Então, que há de novo na vida do Diego? A Sofrologia!

É com ela que ele tem aprendido a relaxar, a gerir a ansiedade e o stress; é com as técnicas da sofrologia (RD1 e RD2, com a respiração intencional, com a sofro analgesia e com a visualização, entre outras) que o Diego tem aprendido a gerir o seu bem-estar e o seu sentido existencial.


Eu limitei a fazer-lhe uma concludente observação: enquanto eu estiver contigo, e comigo tu praticares a sofrologia e procurares nas técnicas e na filosofia da sofrologia as curas para os teus problemas… Eu não sou médico, muito menos milagreiro… apenas te aconselho! Não te deixes operar enquanto os teus problemas não se revelarem natural e objectivamente!

Andas bem, o meu segundo conselho: vive o teu dia-a-dia com a sofrologia! Resolve as tuas dificuldades com a sofrologia! Procura o teu bem-estar e a tua harmonia com a sofrologia! O teu sucesso escolar e pessoal está na sofrologia!

Faz uma pequena introspecção e analisa bem o teu percurso desde o momento em que começaste indiferentemente a praticá-la diariamente comigo, aqui na piscina.

E o Diego quer ir mais além! Quer mesmo a sofrologia individual, clínica, porque nele renasceu a esperança de voltar a ter dias felizes…



Joaquim Hernâni Dias
Master em Sofrologia
Porto/Portugal
Novembro/2011

sexta-feira, 21 de outubro de 2011


Experiências de Sofrologia


Gestão da ansiedade e da energia em contexto de prova desportiva

Local: Piscinas Estádio Alvalade, Lisboa
Data: 15 de Outubro de 2011
Evento: Natação Taça Anddi (Associação Nacional Desporto para Pessoas com Deficiência Intelectual) e, simultaneamente, Torneio do Sporting Clube de Portugal
Sofronizando: C.M.
Situação: o início da prova estava agendado para as 17h30m, porém por razões logísticas, e de interesse organizacional, foi solicitada uma antecipação do horário, para que as provas se iniciassem cerca das 16h00.
Nesse contexto, os atletas fizeram o seu aquecimento mais cedo, antecipando-o para as 15h00.
Sabe-se lá porquê? As provas só viriam a ter lugar mesmo pelas 17h30. Com este adiamento de horário, os atletas: (i) perderam o “aquecimento”, e pior do que isso, (ii) entraram em estado de ansiedade (generalizada).

As provas da minha atleta eram testes de capital importância para o seu futuro imediato: (i) era necessário melhorar as suas marcas; (ii) teria de demonstrar capacidade e competência para continuar a integrar a Equipa Nacional que em Coimbra (Portugal) vai defender as cores de Portugal no 1.º Campeonato da Europa para Nadadores Portadores do Síndrome de Down.

Através da linguagem não-verbal da minha atleta – expressão facial, postura corporal, tensão muscular, ansiedade em saber o que iria nadar, quando? Como?, e outros sintomas – de imediato concluí que uma intervenção com as técnicas da Sofrologia seria ideal, para sustentar o estado físico, psíquico e emocional da atleta na sua máxima optimização, de maneira a salvaguardar os interesses dela e do Clube, nesse evento, e nomeadamente nas provas em que iria competir.

Mãos à obra!

Coloquei-me na retaguarda da atleta, que estava sentada na cadeira junto ao cais de partida, e sofronizei-a quanto baste, com a ajuda das minhas mãos, mantendo-lhe os olhos ligeiramente fechados, sem pressão, terpno logos junto ao ouvido direito (recordo que estava em ambiente barulhento).

Depois fiz um SAP (Sofro Aceitação Progressiva) levando-a ao visionamento da prova, desde o salto para a água, ao percurso, à audição das minhas indicações sonoras para determinados procedimentos – correcção de gestos e velocidade – e, finalmente, a alegria de escutar e apreciar os aplausos do público, no final da sua prova.

Ainda assim, as circunstâncias exigiam mais intervenção, e a demora do início das provas conferiu oportunidade para mais trabalho de sofrologia: respiração abdominal, mantendo o tónus de actividade e o relaxamento de circunstância harmonizados, sobretudo a temperatura corporal e a ansiedade em estado optimizado – poupando-lhe desgaste energético precoce.


Verdadeiro sucesso! Estava carimbado o passaporte para a Selecção Nacional! Como disse alguém um dia: “é fácil treinar um atleta, basta elaborar um plano de treino, ajustar as cargas e, com a ajuda de um cronómetro, levá-lo à potenciação das suas capacidades físicas. Pois… E quando isso já não for possível? Quando se tiver esgotado todo esse manancial e o atleta não for capaz de ir mais além? – Aí, teremos de investir na área psíquica!”.

E é isso que eu tenho feito com os meus atletas: liberto-os e e permito-lhes potenciar todas as suas capacidades, de maneira a que eles expressem livre e categoricamente as suas competências, elevem a sua auto-estima, e consolidem o seu sentido existencial.

Na primeira prova (50 m costas), a atleta fez menos 7 segundos (1’.04’’) que o seu melhor tempo (1’.11’’), e ganhou à sua adversária, directa. Na segunda prova (borboleta/mariposa), a atleta fez um tempo “canhão”, menos 12 segundos (de 1’.09’’, para 57’’; na terceira prova (200 m costas), aproximou-se das adversárias directas, e fez um tempo fantástico (de 5.25, para 5’.05’’); finalmente, em 50 m livres, a marca fixou-se em 57’09’’, quando o seu tempo de inscrição era de 1’07’’.

E muitas pessoas, técnicos e público, atletas e dirigentes se interrogavam: mas como?!... Mas que maravilha!...

No mesmo evento, outro atleta (Síndrome de Down) seria objecto de sessão sofrológica, aqui mais na visualização dos gestos e na auto-sugestão. E também ele seria bem sucedido, pois num total de cerca de 20 atletas, ele que concorria pela primeira vez, fez um excelente 4º lugar nas duas provas em que participou: 25 m livres, e 50 m bruços.

Estes resultados começam a “convencer” as pessoas do poder da Sofrologia! E nesse sentido, muitas têm sido as solicitações de outros atletas para trabalhos extra!

Experimentem, e sintam como um atleta objecto de trabalho sofrológico se sente um verdadeiro “pote” de energia positiva…, que de tão positiva, até desgasta e enerva quem está ao lado deles! A tal ponto, que aumenta a rivalidade, e quiçá a inveja…

Não se diz que a mudança (com a sofrologia) incomoda e pode trazer-nos “amargos de boca”?


Joaquim Hernâni Dias
Master em Sofrologia
Porto/Portugal
Outubro/2011



quinta-feira, 22 de setembro de 2011





Sofrologia foi o tema da Palestra realizada na segunda feira 05/09/2011, no Centro Municipal de Cultura do Parque Hotel em Gramado(RS).



A Sofrologa Ana Lucia Sartori explicou como funcionam as técnicas do trabalho e no que ela se diferencia das demais terapias.

Logo apos alguns pontos praticos da sofrologia serem utilizados com os participantes, todos puderam sentir as sensações de bem estar que pode proporcionar essa técnica.

" Fiquei bastante relaxada durante o trabalho, consegui sentir muitos pontos do meu corpo se movimentarem me relaxando e ainda senti uma amelhoração da minha respiração"( depoimento dado por uma das participantes).
 Graças aos utencilios como a respiração et a visualisação,as pessoa podem aprender atravessar as dificuldades da vida (fobias,dores...); assim como as mudanças na vida pessoal como a aposentadoria, um casamento,a mudança de trabalho,um luto, um divorcio.
A sofrologia permite em todos os casos de se descobrir ,se distanciar um pouco do problema e relaxar.

sábado, 17 de setembro de 2011


Experiências de Sofrologia

A Gestão da Glicemia – o relaxamento.
A gestão da glicemia (energia) quer no desporto, quer na actividade normal de qualquer cidadão é essencial para o desempenho dos objectivos desportivos, ou das tarefas quotidianas.

O privilégio de ter à mão diariamente um conjunto de atletas desportivos, pessoas portadoras de deficiência, permite-me aferir a eficácia da sofrologia, no rendimento desportivo, é óbvio, mas também na auto-estima destas pessoas. Ela oscila consoante os resultados são positivos, ou negativos.

O atleta toma as suas refeições cerca de três, quatro horas antes das provas de competição.

No gráfico seguinte, observemos a informação do Prof. Luís Horta (in “Nutrição no Desporto”, 3.ª Edição revista e aumentada, Editorial Caminho, Lisboa, 2006):


Hipótese: dois atletas tomam a sua refeição à mesma hora (11 h), e vão iniciar a competição cerca das 15 h; à hora da competição, um dos atletas está em stress; o outro está em condições normais.

O stress do primeiro atleta provém da ansiedade competitiva, por necessidade de um bom resultado, e do medo dos mais directos adversários.

A ansiedade leva a um aumento da secreção de adrenalina, que vai aumentar a utilização da glucose, originando hipoglicemia.

Ao iniciar a prova, o atleta em estado de ansiedade sente mal-estar, sudação exagerada, fadiga e respiração ofegante. No início da prova, o atleta sente-se como se estivesse já no final da prova, isto é fatigado e debilitado.

Se observarmos bem o gráfico, verificamos que o índice glicémico deste atleta está num nível inferior ao nível anterior à sua refeição.

O que significa que o atleta entra em competição em completa depleção, ou, sendo do seu conhecimento o estado em que se encontra, e as consequências desse estado, no intervalo entre a refeição e a competição, tem de ingerir suplementos de glucose a fim de repor os níveis energéticos essenciais à sua performance e às suas expectativas.

Pelo contrário, o atleta normal, consome apenas cerca de 80% da sua energia, e vai competir em condições de excelência, podendo até, se necessário, prolongar a sua prestação por muito mais tempo, em condições ideais semelhantes.

A praxis com os meus atletas:

Da Sofrologia, ensinei-lhes algumas técnicas de relaxamento rápido, e peço-lhes que as usem sempre que estão sozinhos, e as suas mentes são assoladas por pensamentos negativos e stressantes, ou sentem que estão em estado de ansiedade, ou medo perante os adversários, e ou por pressão do público, ou da família.

Os resultados são fantásticos!

Sobretudo o uso da técnica do “moinho”, a “bombagem dos ombros”, o “golpe de karaté” – do Relaxamento Dinâmico I –, através dos quais, por tensão, retenção, e expiração, se desfazem das tensões musculares e mentais e de todo o negativo, lançando-o para bem longe com ambas as mãos, assumindo esse gesto simbólico como um condicionamento útil e positivo para os fins em vista.
E, inspirando calmamente o positivo, levam-no a todas as partes do corpo, no sentido de harmonizarem o esquema corporal, essencial à prestação desportiva em alta competição – é fundamental competir com os sentidos e a mente bem despertos, um todo, onde cada parte é explorada de forma a contribuir eficazmente para o resultado final

Por vezes, e sempre que posso, e me é permitido, levo-os até aos balneários, e ali mesmo, de forma breve e regra geral eficaz, procedo a um relaxamento muscular e mental mais demorado, através da palavra suave, harmónica e monocórdica – terminando por um SAP (sofro aceitação progressiva), que os torna muito mais confiantes, pela aquisição da tranquilidade, da segurança, e pela visualização do sucesso…

Os resultados são tão diferentes, qualitativa e quantitativamente, que há quem se interrogue sobre as razões de um tal desempenho.

Estes atletas têm um volume de treino inferior em cerca de 50% a 70% que os demais atletas com quem competem habitualmente! Treinam apenas 50 minutos três vezes por semana, enquanto os demais treinam 1,5 horas de manhã e 1,5 horas da parte da tarde, 5 dias por semana.

Interroguemo-nos sobre este caso concreto, e vejamos as vantagens que a Sofrologia traz a toda a pessoa que pretende uma alimentação equilibrada, que pretende e ou anseia modificar o seu aspecto físico… melhorar a auto-imagem, a segurança, o amor próprio, numa palavra, a auto-estima.

O controle emocional e o controle energético, por força do relaxamento e do pensamento positivo, são óbvios quando trabalhamos com as técnicas da sofrologia junto dos atletas desportivos. E por extensão, com qualquer outra pessoa.

Haverá dúvidas de que a sofrologia – se bem sentida, e melhor aplicada – é um poderosíssimo meio de ajudar as pessoas a melhorar a sua auto-estima e a sua performance, seja ela desportiva, seja de outra natureza?

A Sofrologia: uma porta e uma janela para o bem-estar!


Joaquim Hernâni Dias
Master em Sofrologia
Porto/Portugal
Setembro/2011